sexta-feira, 24 de julho de 2009
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" Importuna Razão, não me persigas;
Cesse a
ríspida voz que em vão murmura,Se a lei de Amor, se a Força da
ternuraNem domas,
nem contrastas nem mitingas.
Se acusas os mortais, e
os não obrigas, Se,
conhecendo o mal, não dás a cura, Deixa-me apreciar
minha loucura;Importuna
Razão, não me
persigas."
"É O DESAFIO DO ININTELIGÍVEL À INTELIGIBILIDADE ONDE JAMAIS A SABEDORIA SE PODERIA FECHAR NA VERDADE POIS NO CAMINHO HÁ MAIS OBSCURIDADE DO QUE CLARIDADE"... Poética do Instante Filosófico, Luís Lourenço Viagem
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